Mas o fato é que hoje em dia meu diário é o meu blog pessoal, e eu escrevo sobre absolutamente TUDO nele. E o mais legal, é que eu não sou limitada a uma folha, um resumo das palavras nem nada. Eu apenas falo tudo o que sinto ou gosto, do meu jeito. Mas ainda não abandonei o papel. Tenho o meu diário e é nele que a maioria dos meus textos nascem, antes de irem pro blog.
O apego ao blog e o fato da escrita estar presente todos os dias na minha vida, sempre me fizeram achar que eu queria cursar Jornalismo. Além do mais, eu sempre fui apaixonada por fotografia. E como sabem, já dei até aula. Custou para que eu pudesse entender melhor tudo isso.
O blog me trouxe uma coluna um pouco diferente à algum tempo, ela se chama #PapoDeAmiga e foi sugestão de uma leitora que me enviou um e-mail contando sobre sua história desastrosa em um relacionamento. Quando notei que ela me achava capaz de ajuda-la, coloquei em dúvida se eu realmente estava certa da escolha que eu fiz. E percebi que não.
Passei um tempo lendo e estudando muito sobre o assunto, Jornalismo ainda é algo que eu quero MUITO fazer. Mas só depois de já estar formada e atuando na Psicologia. Contei que tudo começou quando passei por uma banca de revistas e me apaixonei pela página de Psicologia, de um livro que falava sobre profissões.
Hoje eu consigo entender que a paixão não era somente pela escrita. O prazer que eu sentia era de conseguir escrever sobre sentimentos, sejam eles bons ou ruins, e meus ou de amigos. Tem muitas coisas que eu quero realizar dentro da área de Jornalismo, como um livro de romance, que é meu sonho desde pequena. Mas hoje eu sei que a escrita e a maioria dos meus textos, sempre foram escritos porque eu gostava de tentar entender o que aquele sentimento podia causar, eu gostava de entender o que as pessoas sentiam. E é assim que eu sei qual a profissão que eu quero seguir.
Sobre o livro? Ah... Isto já é assunto para um outro post.
